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ENGENHARIA E SEGURANÇA DO TRABALHO:




A Engenharia e Segurança do Trabalho visa prevenir, reconhecer, avaliar e controlar os riscos ocupacionais, sendo divididas nas seguintes etapas:



 1.  Antecipação aos riscos: nessa primeira fase, é fundamental realizar a avaliação de riscos potenciais e tomar medidas preventivas antes que quaisquer processos industriais sejam implementados ou modificados.

 2.  Reconhecimento dos riscos: aqui deve-se dar início à avaliação qualitativa em relação à identificação dos agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho que possam causar danos à saúde e integridade dos trabalhadores. Um estudo deve ser realizado sobre as matérias primas, produtos e serviços, métodos e procedimentos de rotina, processos, instalações e equipamentos.

 3.  Avaliação dos riscos: a avaliação quantitativa dos riscos começa nesta etapa, levando em conta os limites de tolerância previamente estabelecidos pela NR 15 -Norma Regulamentadora 15 do Ministério do Trabalho. Limite de tolerância: “Concentração ou intensidade, máxima ou mínima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do trabalhador durante sua vida laboral.”

 4.  Controle dos riscos: por fim, a última fase está ligada à eliminação ou mitigação dos riscos ocupacionais que foram antecipados, reconhecidos e avaliados no ambiente.



Os agentes de riscos ocupacionais podem ser divididos em cinco categorias: agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes presentes no ambiente de trabalho. São agentes que podem provocar danos à saúde e à integridade do trabalhador de acordo com a sua natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição.


– Agentes de Riscos físicos: são os criados por máquinas ou condições físicas do ambiente ocupacional. Exemplos: ruídos, vibrações, radiações ionizantes e não ionizantes, frio, calor, pressões, umidade.

– Agentes de Riscos químicos: são riscos derivados de substâncias químicas em estado líquido, sólido ou gasoso e, caso absorvidos pelo organismo, podem gerar reações tóxicas aos trabalhadores. Exemplos: poeiras, gases, neblinas, fumos. Névoas, vapores, substâncias ou produtos químicos em geral.

– Agentes de Riscos biológicos: os agentes de riscos biológicos podem causar doenças devido à contaminação e pela natureza da atividade. Exemplos: vírus, bactérias, protozoários, parasitas, fungos e bacilos.

– Agentes de Riscos ergonômicos: aqueles que podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos, provocando alterações no organismo, distúrbios ou lesões musculoesqueléticas e alteração emocional. Exemplos: esforço físico intenso, levantamento de peso, postura inadequada. Situações de estresse, longas jornadas de trabalho e em período noturno, controle rígido de produtividade. Monotonia e repetitividade, rotinas intensas, etc.

– Agentes de Riscos mecânicos ou de acidentes: por último, esses acontecem em função de condições físicas do ambiente de trabalho que podem colocar a saúde e integridade do trabalhador em risco. Exemplos: máquinas e equipamentos sem proteção ou com defeito, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação com problemas, eletricidade, trabalho em altura, etc.





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